Alexandra e Mariana

Da mesma forma que os demais países da região, nos anos 1990 o país aderiu às reformas políticas de abertura econômica e diminuição do Estado. No entanto, estas mudanças foram menos bruscas no Uruguai. Como exemplo, a empresa estatal de telecomunicações, ANTEL, teve sua privatização impedida em função de um plebiscito. Nesse sentido, em dezembro de 2003 a população recusou nas urnas a liberalização do setor energético. Os uruguaios também se pronunciaram, em novembro de 2004, a favor de constar da Carta Magna que "a água é um recurso natural essencial para a vida" e que o acesso a ela e a todos os serviços de saneamento são "direitos humanos fundamentais".

Após ter crescido 5% anualmente durante os anos de 1996 a 1998, de 1999 a 2002 a economia sofreu uma queda, influenciada principalmente pelos efeitos dos problemas econômicos de seus países vizinhos, Argentina e Brasil.

Com a grave crise da conversibilidade do peso que afetou a Argentina no período 2001-2002, diversos clientes originários desse país sacaram seus depósitos em dólar mantidos em bancos uruguaios. Isto provocou uma crise no sistema financeiro do país. Com a normalização da situação econômica no país vizinho e a elevação das cotações das principais mercadorias (commodities) produzidas pelo país, o PIB tem se recuperado nos últimos dois anos (2004-2005).

Alexandra e Mariana

A Hidrografia do Uruguai envolve o conjunto de recursos hídricos do território uruguaio, as bacias hidrográficas, Oceano Atlântico, os rios,lagoas, cataratas, usinas hidrelétricas e barragens.

A rede fluvial é comandada pelo rio Uruguai, que recebe como afluentes o Quaraí, o Arapey, o Daymán, o Quegay, e o Negro. É navegável por embarcações de pequeno calado desde Salto, a 320km de sua foz. O rio Negro, o maior do país, é navegável apenas em seu curso inferior e recebe por sua vez as águas do Tacuarembó e do . Para o estuário do Prata correm o Santa Lucía, engrossado pelo San José , e o Rosario, para a lagoa Merín (Mirim), o Yaguarón (Jaguarão), o Tacuarí o Cebollatí e o San Luis.

Alexandra e Mariana

A vegetação do Uruguai tem como paisagem natural a dos campos, ricas em gramíneas, enquanto as florestas, na forma dematas ciliares, cobrem uma parte muito pequena da área total. As principais espécies arbóreas são o umbuzeiro, o amieiro, a piteira, o choupo, a acácia e o eucalipto.
Alexandra e Mariana

O relevo do Uruguai é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todos os planaltos e planícies do territóriouruguaio. O Uruguai situa-se na zona transição entre o pampa úmido da Argentina e o planalto meridional brasileiro. O relevo é constituído por dois grandes sistemas de coxilhas (elevações suaves e arredondadas) e suas ramificações. De altitude raramente superior a 300m, as coxilhas têm seu ponto culminante no Cerro Catedral, com cerca de 514 m. A coxilha Grande situa-se em terrenos de embasamento cristalino e a deHaedo, sobre terrenos basálticos. Estreitas planícies margeiam orio da Prata e a costa atlântica.
Alexandra e Mariana

O Uruguai, aberto sobre o Atlântico, tem um clima moderado océanique. A temperatura média durante aos meses mais quentes, Janeiro e Fevereiro, é de 22 °C, enquanto em junho, o mês mais frio, varia de 6 °C à 10 °C. As precipitações são repartidas bem ao longo de todo o ano e estadas de aproximadamente 890 Srs. durante os meses de inverno, ventos frios e muito violentos, conhecidos sob o nome de pamperos, sopram do sudoeste e devastam as regiões costeiras; contudo o gelo é praticamente desconhecido no Uruguai.
Marcadores: , 1 comentários | edit post
Alexandra e Mariana

O país limita-se com o Brasil pelo norte e pelo oeste está separado da Argentina pelo rio Uruguai. Ao sul encontra-se com a desembocadura do rio da Prata e a leste aparece o Oceano Atlântico. O noroeste está desenhado com amplos planaltos, montes e pequenos vales. O país está banhado pelo Rio Negro, o maior do Uruguai, que cruza o país do noroeste ao sudeste e desemboca no rio Uruguai, que separa este país da Argentina.
Alexandra e Mariana

Três vertentes configuram a rede hidrográfica espanhola: a cantábrica, a atlântica e a mediterrânea. Os rios da vertente cantábrica são curtos, mas relativamente caudalosos, e formam amplos estuários, como o de Bidasoa, na fronteira com a França, e o de Nervión, em Bilbao. Na costa atlântica da Galícia, os rios são também curtos e caudalosos. Na vertente atlântica, os mais importantes são o Minho, o Douro, o Tejo, o Guadiana e o Guadalquivir. À exceção do Minho, percorrem toda a meseta na direção leste-oeste e sofrem estiagem no verão. O Minho, mais curto do que os grandes rios da meseta, mas de grande caudal, percorre as chuvosas terras galegas até desembocar no Atlântico, entre Espanha e Portugal.

Também na região limítrofe, o Douro corre em profundos desfiladeiros, cuja linha sinuosa estabelece, em grande parte, a fronteira dos dois países. O Tejo - o mais longo rio da península, mas não da Espanha - forma também desfiladeiros na maior parte de seu curso, que começa no sistema ibérico, avança para oeste e entra em terras portuguesas, para desembocar em Lisboa. O Guadiana percorre as planícies da Mancha e da Extremadura e ao chegar à fronteira portuguesa desvia seu curso para o sul, entra em Portugal e desemboca no golfo de Cádiz, onde forma um estuário fronteiriço.

O Guadalquivir nasce na serra de Cazorla, banha grande parte da Andaluzia e rega o amplo vale da serra Morena. Os rios da vertente mediterrânea têm curso abrupto e regime irregular, com cheias na primavera e longos períodos de estiagem. O mais importante deles é o Ebro, o maior do país; nasce na cordilheira Cantábrica e desemboca no Mediterrâneo. O Llobregat, que nasce nos Pireneus e também desemboca no Mediterrâneo, é o principal rio da Catalunha.